Queres falar sobre isso?

E é isto. É caso para perguntar «queres falar sobre isso?» mas como nem tudo acontece por acaso; já agora, vejam o filme Panda KongFu aprende-se bastantes coisas uteis, tal como esta belissima oração que caligrafei há pouco; a tal de «nada acontece por acaso». Continuando, como nada acontece por acaso, esta filosófica questão poderia já estar destinada para aquele momento, naquele lugar, não interessando o facto de ser caso para a pronunciar ou não. Vamos agora tentar responder ao porquê de ser caso para perguntar, colocando de parte a possibilidade de já estar destinada pelo ser superior. Sendo assim, cá nos vamos aventurar no enorme enigma: Porque é que foi caso para tal? Será que é um dogma por descobrir, iluminado de mais para ser desvendado na era em que vivemos e consideramos avançada? Será que é um fenomeno natural, religioso ou espiritual que determina que num periodo de tempo fixo, há um numero, também ele fixo, de casos em que não é, de todo, despropositado questionar de modo irónico e a mostrar algum desprezo «queres falar sobre isso?»? Ou será apenas paranoia de individuos com diminutivo igual ao nome de um doce biológico e com algum estrabismo?