segunda-feira, 30 de junho de 2008

Morte aos Pudins 2 (The real glory time! Muahahaha!)

Bom, descobri que já tinha visto esta parte... Enquanto a malvada da Renata chora por o seu amor proibido não poder culminar, graças à sua mãe, ainda mais mortífera que impede o funcionamento dessa mesma relação, vou reiniciar o meu texto contra a excessivamente calórica sobremesa, cujas particulas tendem em ficar juntas, movendo-se ainda assim, o que torna este possivel alimento com textura gelatinosa.
Porquê o pudim? Eu poderia caligrafar um bruto testamento baseado em críticas fundamentadas relacionadas com o pudim. Mas passo a resumir: O pudim é, pura e simplesmente, nojento! Para além de ser aquela palavra que uma vez pronunciada de modo algo anormal de maneira a que individuo que a pronuncía o faça com 56,7% da lingua fora do orificio bocal com um declive de 37º em relação à normal paralela ao solo. Uma vez que este acto se dê à vontade de acontecer, o receptor da mesagem, que presumimos que seja outro(a) sujeito(a), poderá mudar a sua disposição normal para uma face com feições mais apáticas ou poderá pensar na situação cerca de 3 segundos e soltar uns largos risos.
Pudim é nojento e irrita-me, irrita-me ainda mais do que a esquipa administrativa do Eu5, que insistiu em tirar, com muito prazer e satisfação, presumo, todos os comentários que no meu perfil residiam... Qual é a vossa meus?! Grandessíssimos analfabroncos... Não sabem que não se brinca assim com os comentários do perfil de cada pessoa? Com os sentimentos e valores de uma pessoa sim, mas com os comentários do perfil não, por amor de santa engrácia... Será que não percebem que vão causar um enorme aumento da taxa de mortalidade por suicidio? Nem se o Bill Kaulitz ficasse com um verruga na testa o numero de suicidio iria ser maior!
FOGO PAH!

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