Porque a noite e o jogo acabaram para mim aqui, tu é que sempre foste o mau actor, pois lá porque fizeste de heroi no papel principal a música da Outra não deixa de ser muito boa para escrever num blog cujo objectivo é tudo menos ferir susceptibilidades.
Hoje, mas só hoje porque ontem já não, venho aqui comer queijo flame... O quê? Comer queijo? Onde é que isto já vai... Apre, que este blog já escreve o que não mando. Numa tentativa de prosseguir, cá vamos. Vim cá, sim, dizer-vos que aproveitem cada dia como se fosse o ultimo, porque qualquer dia é mesmo o último e depois não há livro de reclamações...
Era só isto, ou não. Então vamos lá! Yupi, mas espera lá, vamos lá onde? Vamos ver que canetas é que já não têm tinta ou vamos escrever inutilidades? Penso que a primeira é a mais acertada, a mais pertinente, se é que me fiz entender. Então, vá (vá? vá onde? EH EH (ronco de porco) EH) adeus e um queijo, ou tres, um para cada orelha (no caso dos deficientes que são deficientes por terem um numero deficiente de orelhas).
Constatei que nenhuma das minhas canetas tinha tinta, portanto também cheguei à conclusão que não escrevo há anos e logo não sei escrever, a não ser ao computador, onde escrevo maravilhosas crónicas sobre episodios que entusiasticamente vivi. Hum... Cala-te! Deixa-me pensar!! Hum... Huuum... Huuuummmmmmm! Entretanto, esqueci-me de transmitir aos caros e estimados leitores desta minha obra literária que sei imitar uma vaca, provocando através das cordas vocais e de sons nasais, a omonomatopeia correspondente ao acto de mugir, que este belo animal pratica.
Não sei escrever, não. Tenho as canetas todas secas, MAS SEI IMITAR O LUGIR DE UMA VACA, ESTÁ BEM??
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